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Um aspecto da alimentação infantil que merece atenção especial é certamente o açúcar refinado, pois é grave a permissividade com que ele vem sendo usado. É certo de que as crianças necessitam de muita energia e de fato a sacarose produz esta energia. Essa substancia estimula o cérebro na produção de ATP, que além de outros processos, aumenta a produção do hormônio serotonina.
Por essa razão sentimos mais alegria, mais energia na mente para sonhar, porque a serotonina ajuda a imaginar futuros mais alegres. Mas quando se como açúcar refinado demais, a sacarose, com o passar do tempo, vai se transformando em um detonador de distúrbios. O açúcar refinado faz perder cromo e ainda zinco pela urina, tornando as crianças mais predispostas à depressão e a problemas imunológicos, entre outros.
Uma recomendação que deve ser olhada com carinho pelas mães é a de não adicionar açúcar e muito menos adoçantes artificiais nos sucos, frutas, papinhas no período de introdução de novos alimentos após os seis meses de idade.
A criança não conhece o sabor de outros alimentos e por isso a introdução do açúcar é totalmente desnecessária, assim como o sal nas comidas salgadas.
Não se esqueça, é preciso dar às crianças a chance de experimentar o sabor natural dos alimentos!
Quanto melhor seu filho se alimentar, maior a disponibilidade de nutrientes benéficos para o cérebro. Assim, ele terá mais inteligência emocional, mais criatividade e mais cedo ele assimilará as vantagens de usufruir uma alimentação adequada.
Consulta Bibliográfica:
POVOA, H; CALLEGARO, J; AYER, L. Nutrição Cerebral. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005, 228 p.